Ricardo Confessori iniciou sua vida musical estudando piano clássico, durante quatro anos e, então, desistiu. Foi quando, finalmente, um amigo fanático por rock mostrou-lhe algumas pérolas como: Rush, Deep Purple, Led Zeppelin, entre outros, trazendo Ricardo para o mundo da música novamente. Mesmo ouvindo bandas como estas, Ricardo ainda demorou um certo tempo para descobrir que seu instrumento seria mesmo a bateria.
Hoje porém, vemos que o tempo não foi seu inimigo, fazendo de Ricardo um dos grandes bateristas atuais, reconhecido mundialmente por diversos músicos e revistas especializadas em música e/ou instrumentos musicais.
Seu primeiro trabalho como músico profissional foi na banda Garcia & Garcia, que seguia o estilo Speed Metal e gravou o álbum "Mr. Fire" em 1990 (uma relíquia para colecionadores).
Depois da dissolução da banda, ingressou no grupo Korzus em 1992, onde permaneceu por um ano e meio. Durante esse período realizou uma série de shows, porém, não chegou a gravar nenhum álbum. Desligou-se do grupo por divergências com a gravadora.
Imediatamente após sua saída, em 1993, recebeu o convite para assumir o posto de baterista do Angra, após as gravações de "Angels Cry".
Desde 1997 , Ricardo Confessori possui um projeto paralelo - "Motorblues" - com Luís Mariutti, que possui composições mais voltadas ao blues!
No final do segundo semestre de 2000, houve a boa notícia... Ricardo, Andre Matos e Luís Mariutti estavam juntos com uma nova banda, o Shaaman!
Em 2002 foi lançado o primeiro álbum do Shaaman: "Ritual", distribuído pela Universal Music no Brasil e lançado em mais 15 países. O Shaaman logo ganhou status de grande banda e começou a lotar as casas. Até outubro de 2003, a turnê Ritual já totalizava 77 shows, distribuídos entre Europa, América Latina e Japão.
No mesmo ano, a banda esteve nos primeiros lugares das votações da mídia especializada e "Ritual" eleito como o melhor CD de 2002 pelos leitores da Folha de São Paulo.
"Reason", segundo álbum da banda foi lançado em 2005 e a turnê mundial já passou por todas as regiões do Brasil, diversos países da América Latina.
A especialidade de Ricardo são os dois bumbos e o swing brasileiro unido ao metal. Também, domina a arte do "turn", ou rodar as baquetas e tocar ao mesmo tempo. Todo esse talento trouxe ao músico a oportunidade de participar de diversos workshops importantes pelo Brasil.
Hoje porém, vemos que o tempo não foi seu inimigo, fazendo de Ricardo um dos grandes bateristas atuais, reconhecido mundialmente por diversos músicos e revistas especializadas em música e/ou instrumentos musicais.
Seu primeiro trabalho como músico profissional foi na banda Garcia & Garcia, que seguia o estilo Speed Metal e gravou o álbum "Mr. Fire" em 1990 (uma relíquia para colecionadores).
Depois da dissolução da banda, ingressou no grupo Korzus em 1992, onde permaneceu por um ano e meio. Durante esse período realizou uma série de shows, porém, não chegou a gravar nenhum álbum. Desligou-se do grupo por divergências com a gravadora.
Imediatamente após sua saída, em 1993, recebeu o convite para assumir o posto de baterista do Angra, após as gravações de "Angels Cry".
Desde 1997 , Ricardo Confessori possui um projeto paralelo - "Motorblues" - com Luís Mariutti, que possui composições mais voltadas ao blues!
No final do segundo semestre de 2000, houve a boa notícia... Ricardo, Andre Matos e Luís Mariutti estavam juntos com uma nova banda, o Shaaman!
Em 2002 foi lançado o primeiro álbum do Shaaman: "Ritual", distribuído pela Universal Music no Brasil e lançado em mais 15 países. O Shaaman logo ganhou status de grande banda e começou a lotar as casas. Até outubro de 2003, a turnê Ritual já totalizava 77 shows, distribuídos entre Europa, América Latina e Japão.
No mesmo ano, a banda esteve nos primeiros lugares das votações da mídia especializada e "Ritual" eleito como o melhor CD de 2002 pelos leitores da Folha de São Paulo.
"Reason", segundo álbum da banda foi lançado em 2005 e a turnê mundial já passou por todas as regiões do Brasil, diversos países da América Latina.
A especialidade de Ricardo são os dois bumbos e o swing brasileiro unido ao metal. Também, domina a arte do "turn", ou rodar as baquetas e tocar ao mesmo tempo. Todo esse talento trouxe ao músico a oportunidade de participar de diversos workshops importantes pelo Brasil.
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